Viver tudo de todas as maneiras, sentir tudo de todas as maneiras, escrever tudo de todas as maneiras, sem que me cansem a imaginação, a esperança e as forças ocultas da transcendência. Esperar que cada novo dia, batido pelos ventos ciclónicos da inquietação, me traga a chama de um verso inesperado e promissor. Quem me mandou brincar com o fogo onírico da poesia?