Archive for Novembro, 2009

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Finding “memo”

29/11/2009

Imagem: ionline

Assim se escreve, em bom português.

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O Algarve é uma região de Portugal, habitada por muitos portugueses

27/11/2009

Imagem: Biblioteca Digital Mundial - UNESCO (clique em cima para ampliar)

E quem me diz a que dinastia pertenceu  El Rey D. Alfonso?

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Eu bem ouvi os sinos dobrarem a finados

27/11/2009

Imagem: ionline

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Ah leões!

26/11/2009

Imagem: Record online

Assim se escreve, em bom português.

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Casa roubada, chaves na porta

25/11/2009

 

Disseminados que estão o latrocínio e a gatunagem por tudo o que é alcaçaria e bulevar, não é de estranhar o aparecimento das mais artificiosas formas de perder o menor número de bens, em caso de roubo. A chave pendurada atrás do vidro é o reflexo de uma das bem-aventuranças da economia, o efeito de substituição, cuja tese doutrinal indica que o preço de um bem aumenta levando à sua substituição por outro tipo de bens, menos caros, permitindo a satisfação da mesma necessidade embora a menores custos. Não percebeu? Repor um vidro é mais barato que repor uma fechadura, o ladrão pode continuar a roubar e o comerciante pode continuar a vender na tabanca.

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Confusion is a fundamental state of mind

25/11/2009

Imagem: ionline

Quem conhece, verdadeiramente, o fenómeno da Desertificação deve começar a convencer-se que anda a pregar às pedras. As áreas desertificadas não precisam de médicos, nem de diagnoses hipocráticas, precisam sim de políticas de uso adequado do solo e gestão sustentável dos recursos naturais. Tudo o resto são os enleios do costume a reduzirem o fenómeno a uma questíuncula.

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Nas pontas dos dedos

24/11/2009

«Hacho que não deve confundir-se a questão do custo das propinas e acesso dos mais pobres à universidade -isso resólve-se com um sistema de bolsas adequado- , com uma maior profissionalização e, porque não, mais “empresarialização” da universidade pública

Não só me desagrada a ortografia como também me faz espécie o conteúdo de tal afirmação.

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Mark thing: ténis do best

24/11/2009

Fotografia: Feira de Lagos

A expressão “do best” tem sido utilizada para adjectivar algo que é comparativamente superior em termos de qualidade. Tão corriqueira se tornou no vocabulário português, essencialmente entre as faixas etárias mais jovens, que a palavra melhor quase arribou em anacronismo.

Esgotadas as ideias para nomes dos produtos de contrafacção e imitação fraudulenta das grandes marcas, louve-se a fantasia de pegar na expressão do best, convertendo-a num inexorável selo de qualidade de calçado desportivo nacional. Resta saber se o nome dirá mesmo tudo acerca do material…

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Mark thing: Cabeleireira Lina “pró” menino e “prá” menina

24/11/2009

Fotografia: Lagos

Assim se escreve, em bom português.

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Who controls the past now controls the future

23/11/2009

Imagem: Project Syndicate, a World of Ideas

«Why does the International Monetary Fund make it so hard for people like me to love it?»

Esfumaram-se como nada os 65 anos pós acordos de Bretton Woods. O suficiente para uma choldra, cada vez maior, achar que os fundamentalismos e as ortodoxias de mercado perpetradas por Washington em vez de aliviarem são um garrote que asfixia, impedindo os países de seguirem a sua própria política económica.