Archive for Junho, 2010

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Tu prometeste, Zé

30/06/2010

Imagem via Gordo, vai à baliza!

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Antoine de Saint-Exupéry

29/06/2010

«As geografias – disse o geógrafo – são os livros mais preciosos que há. Nunca passam de moda. É raríssimo que uma montanha mude de lugar. É raríssimo que um oceano se esvazie. Nós só escrevemos coisas eternas

O Princípezinho, Saint-Exupéry (1943).

Lidos com o coração ao alto, há livros que trazem a responsabilidade do nosso destino escrita nas suas páginas.

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Mark thing: cerrar fileiras

27/06/2010

Imagem: ABola online

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À sombrinha

25/06/2010

Fotografia: Largo dos Chorões, Monchique. Autoria: Paula Calapez

A minha próxima historieta, no Jornal de Monchique, passa-se à sombra perfumada das tílias, no Largo dos Chorões.

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[nem sempre] Estar vivo é o contrário de estar morto

24/06/2010

Imagem reencaminhada por Victor Santos

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«Núsica» no coração

22/06/2010

Fotografia: TVI. Enviada por Marco Silva.

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O cachaço não é só para fazer bifes

22/06/2010

Fotografia: ionline.

De há uma semana para cá, durante os jogos do mundial, o prato mais pedido nos restaurantes portugueses era o bife da vazia. Ontem mudaram-se as vontades na mudança de um tempo feito de 90 minutos de futebol:

– Olhe, « faxavor» é um bife do cachaço à Cassiano Reinaldo, bem passado como a Coreia do Norte, com guarnição e ketchup.

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Mark thing: dias dissimulados

22/06/2010

Não há nada melhor que uma refeição em dias dissimulados no Palmeiras, onde se pode comer e beber como se fosse fim-de-semana. A fobia azucrinante das terças-feiras pode ser digerida como se fosse um relaxante sábado ou domingo. É ir ao Palmeiras e escolher.

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Aos faltosos e incrédulos

21/06/2010

É me de todinho impensável conceder que haja alguém que ainda não conhece o Sorriso Enigmático do Javali. Muito menos aceitável é pensar que há quem ignore ser esta minha terra a esgadanhar o céu, a naturalidade de um escritor, pelo menos um, com o talentoso e prosopopeico dom de arrebanhar as palavras e levá-las aonde muito bem entende. Bem assim, e só mesmo por serrazina, aos faltosos e incréus, é ler isto para crer e querer ter lá estado a sorrir enigmaticamente connosco.

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José Saramago

19/06/2010
«… quantas vezes aconteceu mostrarmo-nos como quem somos, e não valeu a pena, não estava lá ninguém para ver.» José Saramago, Jangada de Pedra.