Archive for Fevereiro, 2010

h1

Mark thing: o BotaSolas saiu-me cá um “rockeiro”

26/02/2010

Fotografia: Lisboa, algures perto do Saldanha. Enviada por: Victor Santos

Assim se escreve, em bom português.

h1

Quantos são, quantos são?!

26/02/2010

Imagem: Jornal de Desporto, SIC Notícias

O Fulham, equipa da Premier League inglesa, não tem medo de disputar a mesma eliminatória, simultaneamente, contra os poderosos Valência e Juventus. E se o resultado de ambas as partidas ditar a vitória para o conjunto londrino?

h1

Bertolt Brecht

25/02/2010

«Do rio que tudo arrasta se diz que é violento / Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem»

no poema Sobre a Violência.

h1

Se a minha rulote tivesse rodas, era um camião

25/02/2010

Fotografia: Sagres

Não me lembram já as vezes, os tempos e as situações em que apliquei a máxima que deu o título a esta desprezível posta, substituindo a palavra rulote por avó. Depois do dia em que vislumbrei a imagem acima, a divisa que me fez acreditar pertinazmente num sentido de vida em que «se a minha avó tivesse rodas tinha sido um camião TIR e, neste momento, eu seria uma mitsubishi canter de distribuição de bilhas de gás saracoteando pelas ruas estreitas da cidade», perdeu por completo o seu magistral encanto.

h1

Depois da tempestade… pode vir outra tempestade

24/02/2010

A imagem do satélite geoestacionário NOAA, obtida através do cruzamento de dados provenientes dos sensores de microondas a bordo do satélite, demonstra a quantidade de humidade em circulação na atmosfera. É esta humidade que, teoricamente, dá origem à precipitação sob a forma de chuva, granizo ou neve. As áreas do planeta cobertas pela mancha poeirenta de nuvens assinalada a verde mais carregado são aquelas em que é expectável a ocorrência de maiores quantitativos de precipitação.

Na imagem, é possível observar um grande cordão de cumulonimbos (nuvens de grande desenvolvimento vertical) não apenas na região equatorial, como é habitual, mas também em latitudes um pouco mais a Norte, destacando-se um extenso cordão nebuloso, num assinalável tom de verde, ligando a região das Caraíbas ao Norte de África. Foi um mecanismo meteorológico deste género, (embora de maior magnitude), que deu origem ao evento torrencial extremo responsável – em parte – pelas inundações rápidas do passado dia 20 de Fevereiro na ilha da Madeira.

O facto da situação atmosférica actual se aproximar à que levou à catástrofe da semana passada NÃO quer necessariamente dizer que o episódio se volte a repetir, uma vez que as condições de pressão e temperatura  necessárias ao efeito podem nem sequer conjugar-se nesse sentido. Porém, a concretizar-se esta possibilidade, tudo indica que os aguaceiros e ventos fortes atinjam a Madeira na madrugada de Sexta-feira para Sábado, dependendo da dinâmica atmosférica global, durante as próximas horas.

Bem assim, atingido o estado limite de saturação dos solos, e numa altura em que todos os esforços se conjugam na reconstrução do território, envolvendo um conjunto considerável de recursos humanos e materiais no terreno, nunca é demais ficar alerta e acompanhar bem de perto a evolução meteorológica.

Imagem bispada no NOAA.gov em 24/02/2010

NOTA: [Os alarmismos desmesurados são de evitar. O campo potencial de precipitações está a ser devidamente acompanhado pelo Instituto de Meteorologia.]

h1

Politics for dummies

24/02/2010

Imagem: Edição da Noite, SIC Notícias

Assim se escreve, em bom português.

h1

Mark thing: we need a hero!

22/02/2010

Fotografia: AlgarveShopping, Guia.

Assim se escreve, em bom português.

h1

Homens que matam porcos só com o olhar

21/02/2010

Depois de ter visto este filme, fiquei com uma vontade aferrada em deixar crescer o bigode e tirar a vida a suídeos só com o olhar.

h1

Mark thing: selvagem, vou acabar contigo!

19/02/2010

Imagem: flyer publicitário de um dos estabelecimentos de electrodomésticos da tabanca

O que de melhor se fazia na divulgação das maravilhas preconizadas pelos electrodomésticos e bugigangas surgidos no pós Segunda Guerra Mundial pode muito bem estar presente num flyer publicitário dos dias de hoje. Pejado de frases lapidares, neste reclamo feito à guisa de almanaque, nada é mais original que o promissor apelo ao extermínio dessa indomável praga, esponjosa, ocre e esverdinhada, chamada bolor. Um feito apenas comparável à hábil ligeireza dos mais finos snipers.

h1

Lord, won’t you buy me a Mercedes Benz?!

18/02/2010

Fotografia: A22. Enviada por: Rui Barros