Posts Tagged ‘Televisão’
Destruição em massa
28/02/2011Não está fácil!
07/02/2011«Os Lagartos»
16/12/2010Tira nódoas
01/12/2010Quando o telefone toca
26/11/2010Nunca achei piada, rigorosamente, nenhuma piada, aos programas feitos com o único propósito de encher chouriços e que entram pela madrugada adentro como se isso fosse a única alternativa ao chiar contínuo de uma imagem parada com o logótipo da estação de televisão em causa. São alguidaradas multimédia ocas, que ninguém vê, a horas em que alguém que esteja acordado tampouco se lembrará de recorrer a este tipo de programas para destruir uma noite mal dormida. Pensava eu…
Não obstante a Chico-Espertice embutida na acção, a tropelia que vão ver a seguir pareceu-me bastante acertada. Afinal de contas, lá em casa, não estava ninguém a acompanhar o programa.
Casa dos Degredos II
02/11/2010Ainda assim sobressai a dúvida: onde está o caso de polícia? No reality show, no gestor de conteúdos do site da tvi, ou na “Maria Jornaleira” a que o artigo se refere?
Casa dos Degredos
28/10/2010Há, entre os espécimes masculinos da manada humana, um código de sobrevivência que, de forma espontânea ou ensinada, revela os mais elementares gestos e acções no sentido de ter, por exemplo, as mãos constantemente quentes e, assim, prontas a reagir às infinitas solicitações que obrigam a sua utilização quotidiana.
Atendendo a que, na imagem acima, os sujeitos aparentam estar acalorados, sem casca no tronco, não devem ser frieiras nas mãos mas sim piolhos a parasitar a zona da púbis de um deles.
A três pontos por vitória, é só fazer as contas
16/09/2010O argumento aritmético alternativo que poderia explicar o ordenamento da classificação actual do Grupo H, seria de que um golo era sinónimo de um ponto conquistado. Não fora o resultado do outro jogo ter sido apenas de 1-0 e eu até acreditava.
Saber é poder
09/08/2010“Sporto TV”
28/07/2010Passaram mais de 12 horas desde que um duo de celerados, com carteira profissional de jornalistas [?], e um ex-jogador de futebol [?], vulgo cepo durante os tempos em que mais não fez que escalavrar os relvados verdejantes do país, se referiu, pedante, depreciativa e escaroladamente aos profissionais de uma instituição desportiva que em muito contribui para o seu vencimento, e ainda não vi qualquer pedido de desculpas formal, quer da parte dos pífios indivíduos em causa, quer da estação de televisão responsável pelo seu recrutamento.